Em meio à enorme diversidade de embalagens para alimentos disponíveis no mercado, decidir qual é a mais adequada para cada produto é um desafio. São muitos tipos de materiais e de possibilidades: plástico, isopor, papel, papelão, vidro, alumínio e muitos outros, sendo que todos eles têm vantagens e desvantagens.
Para escolher a embalagem ideal é preciso levar em conta alguns fatores, como a umidade do alimento, a textura do produto, o poder de armazenamento para conservar a temperatura interna, o tamanho, a resistência e, inclusive, a estética.
Ficou interessado no assunto? Então, continue a leitura e conheça as dicas de como escolher as melhores embalagens para alimentos!
1. Conheça as classificações das embalagens para alimentos
Primeiramente, é importante dizer que as embalagens para alimentos são classificadas quanto aos parâmetros, à finalidade ou às características desejadas. Em relação ao transporte e manuseio, elas podem ser enquadradas em:
- primárias — ficam em contato direto com o alimento;
- secundárias — englobam uma ou mais primárias, podendo ser ou não recomendadas para transporte;
- terciárias — reúnem várias embalagens primárias ou secundárias, sempre com o intuito de transporte.
Já em relação à rigidez, as embalagens para alimentos podem ser classificadas como:
- rígidas — protegem mais o produto contra a ação mecânica por ser mais espessa;
- semirrígidas — tem como representantes as bandejas de alumínio e as caixas de cartolina;
- flexíveis — podem ser moldadas na forma do alimento que será acondicionado, como as folhas de alumínio, os filmes plásticos e as folhas de papel.
2. Entenda quais são os materiais usados em cada embalagem
Existem vários tipos de material para embalagens e cada um pode ser mais adequado para um tipo de alimento. As embalagens de alumínio, por exemplo, são uma opção muito indicada para marmitas, pois conseguem conservar a temperatura da comida. Assim, o cliente vai receber uma refeição quentinha bem na hora de comer.
Já o papelão é mais usado nas caixas para entregar pizzas, mas também pode ser utilizado na entrega de salgadinhos para festas. O material é um isolante térmico, além de ser bem resistente aos impactos do trajeto.
O isopor é usado no delivery de hambúrgueres, batata frita, cachorro-quente e sanduíches. Assim como o alumínio, ele também mantém a temperatura dos alimentos.
Especialmente os doces, que são mais frágeis, precisam ser alocados em recipientes adequados que preservem a temperatura. Por isso, para ter sucesso na confeitaria, é essencial manter os bombons envoltos em papel chumbo, por exemplo, e transportá-los em embalagens que resistam ao trajeto.
Agora o plástico é bastante usado para o armazenamento de comida congelada, pois esse tipo de embalagem pode ir ao micro-ondas sem problemas. Mas é preciso observar o desenho do triângulo, o número 5 e as letras PP na parte inferior da embalagem. Isso indica que se trata de polipropileno, um plástico reciclável que não libera toxinas na comida.
3. Garanta uma boa experiência ao cliente
Além do material e da facilidade no transporte, as embalagens para alimentos precisam ser práticas. De nada adianta vender comida congelada em uma embalagem de alumínio, por exemplo, se o que mais o consumidor quer é a facilidade de poder levar o alimento ao micro-ondas para ser consumido em poucos minutos.
Portanto, além de ter a função de conservar o alimento, ser resistente ao que se propõe e ser possível transportar de maneira correta, é importante que a embalagem facilite o consumo, não é mesmo?
Sendo assim, entenda quais são os materiais usados em cada uma das embalagens para alimentos, saiba quais são as classificações e, ainda, garanta uma boa experiência de consumo ao cliente.
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